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PROFESSORES

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KONSTANTINOS DIMINAKIS

Professor - Sinfonia nº 1 - 20/07

Konstantinos Diminakis é o atual diretor artístico da “Orpheus Kammerorchester Wien”. Ele estudou regência orquestral na Vienna University for Music and Performing Arts (U. Lajovic) e piano na University of Macedonia - Department of Music Science and Art na classe de D. Evnouhidou. 

Konstantinos Diminakis participou de diversos masterclasses com grandes nomes, como Zubin Mehta, Sir Simon Rattle, Collin Metters e Daniel Harding. Jé regeu várias orquestras, entre elas a Radio Symphony Orchestra Vienna, Wiener Kammerorchester, Kammerorchester Graz, como também a Rzeszow Orchestra Poland, orquestra de Ploesti Romania e ALEA III Boston.

Ele foi escolhido pela London Symphony Orchestra como um dos jovens regentes mais talentosos da Europa em 2012 (Donatella Flick Competition).

Konstantinos também regeu em casas de óperas como Klosterneuburg Opera Austria, Opera de Bauge France, Rose Theater London, National Opera of Greece e vários outras salas de concerto, como Musikverein Vienna, Gasteig Munich, Liederhalle Stuttgart, Brucknerhaus Linz.

https://www.diminakis.com/

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CLÁUDIO CRUZ

Professor - Sinfonia nº 2 - 21/07

Iniciou-se na música com seu pai, posteriormente recebeu orientações de Erich Lenninger, Maria Vischnia (violino) e George Olivier Toni (Teoria e Regência). Foi premiado pela Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA), Prêmio Carlos Gomes, Prêmio Bravo, Grammy Awards entre outros. Tem atuado como Regente Convidado em diversas orquestras, entre elas a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), Orquestra Sinfônica Brasileira, Petrobras Sinfônica, Sinfônica do Teatro Municipal de São Paulo, Sinfônica de Porto Alegre, Sinfônica de Brasília, Orquestra Sinfônica de Curitiba, Orquestra de Câmara de Osaka, Orquestra de Câmara de Toulouse, Orquestra Sinfônica de Avignon, Northern Sinfonia (Inglaterra), a Sinfonia Varsovia, New Japan Philharmonic, Hyogo Academy Orchestra, Hiroshima Symphony (Japão), Vogtland Philharmonie (Alemanha), Jerusalem Symphony Orchestra entre outras. 
Atuou como Diretor Artístico e Regente nas montagens das óperas Lo Schiavo e Don Giovanni em Campinas, Rigoletto e La Boheme em Ribeirão Preto. De 1990 a 2014 ocupou o cargo de Spalla da Osesp. Em 2018 foi Maestro Titular  da Orquestra Sinfonica do  Teatro Municipal do Rio de Janeiro, atualmente é Primeiro violino do Quarteto Carlos Gomes, Regente e Diretor Musical da Orquestra Jovem do Estado de SP, com esta  participou do Festival MDR Musiksommer na Alemanha em 2012, Festival Young Euro Classic em Berlim em 2013,  Festival Berlioz na França e no Grachtenfestival em Amsterdam em 2014, em março de 2015 realizou concertos no Lincoln Center em Nova York e no Kennedy Center em Washington.
 Na temporada 2017-18 realizou concertos nos EUA, Japão, Uruguai, e com diversas orquestras brasileiras.
Em 2019 gravou um CD com obras de Cláudio Santoro com a Orquestra Jovem do Estado de SP,  os trios de Villa-lobos com Antônio Meneses e Ricardo Castro, os Quartetos de Meneleu Campos, Quarteto Nr3 de Villa-lobos com o Quarteto Carlos Gomes, Valsas e Choros com Rafael Santos e vários estudos para violino solo.

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ABEL ROCHA

Professor - Sinfonia nº 3 - 22/07

Abel Rocha é Diretor Artístico da OSSA – Orquestra Sinfônica de Santo André, desde 2014. Especialista em ópera, sua posição de destaque no cenário brasileiro se deve também a uma atuação versátil e diversificada, no repertório sinfônico e também na direção musical de espetáculos cênicos, como balés, peças de teatro, e diversos shows e musicais. Foi o responsável pela regência e direção musical de óperas do barroco de Monteverdi à modernidade de Schönberg e Debussy , tendo realizado ainda a estréia mundial de diversos títulos sinfônicos e óperas de compositores brasileiros. Nas temporadas de 2011 e 2012, foi Diretor artístico do Teatro Municipal de São Paulo e regente titular da Orquestra Sinfônica Municipal, tendo recebido prêmios da crítica especializada pela intensa e inovadora programação lírica da casa. Entre 2004 e 2009, teve atuação marcante como diretor artístico e regente titular da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, onde empreendeu um profundo trabalho de reestruturação artística e administrativa do grupo. Além de sua intensa carreira artística, Abel Rocha é Doutor em Música e desenvolve uma forte atividade na formação de novos regentes, em diversos festivais de música. Diretor Artístico da Oficina de Música de Curitiba desde 2018, é professor de regência e ópera da Unesp, onde dirige o projeto Fábrica de Óperas.

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ALPASLAN ERTÜNGEALP

Professor - Sinfonia nº 4 - 23/07

Alpaslan Ertüngealp nasceu em Istambul, onde se graduou pela Escola Alemã e continuou seus estudos em Budapeste na Franz Liszt Music Academy como pianista e mais tarde, como regente. Ele é considerado um excepcional representante da famosa Hungarian School of Conductors do século 20. sua maestria técnica orquestral e operística alcançou novos patamares durante e depois da sua assistência ao lendário Claudio Abbado por 3 anos. 

Alpaslan Ertüngealp é o fundador e diretor artístico da Szolnok International Conducting Masterclasses, do qual é convidado pela Szolnok Symphony Orchestra e é feita anualmente na região de Szolnok (Sudeste da Hungria).

Alpaslan Ertüngealp começou a tocar piano na sua infância e continuou com sua carreira como pianista durante seus estudos como regente. Durante esse tempo, ele gravou Ildebrando Pizzetti’s Chamber Works for Naxos/Yellow Label with Leila Rásonyi e László Fenyő. Por causa de uma severa lesão na mão em um acidente de carro, ele teve que parar de tocar piano profissionalmente e se concentrou em reger. Portanto, ele se tornou um titular do prestigioso prêmio internacional como o 3rd Prize of the International Conductors’ Competition of Hungarian Television in Budapest (1998) e o 3rd Prize of the International “Prokofiev” Competition for Conductors e São Petersburgo (1999), que é conduzida pelo conhecimento internacional como um talentoso jovem regente. Seus prêmios foram coroados com o 1st Prize of the “Dimitri Mitropoulos” International Conducting Competition em Atenas em 2002.

Seguindo o sucesso, Alpaslan Estüngealp começou a reger como regente convidado em orquestras húngaras e no exterior. De 2001 a 2006, ele foi o regente convidado principal e de 2006 a 2009, foi diretor musical da Savaria Symphony Orchestra em Szombathely. Em 2001, ele fundou a orquestra de câmara, a “Academia Hungarica”, com os melhores músicos das orquestras húngaras. Com essa orquestra, ele regente a série de apresentações da Flauta Mágica de Mozart para a inauguração do György Solti Chamber Hall em Budapeste. Em 2011, ele gravou concertos de Mozart para piano com a pianista italiana Marisa Tanzini para a Vista Vera label.

Alpaslan Ertüngealp alongou sua área de atividades para além da Hungria, Romênia e Turquia, e trabalhou com orquestras como a Komische Oper Berlin, Orchestre National Bordeaux Aquitaine, Orchestra Sinfonica Nazionale di RAI Torino, Orchestra of the Teatro Felice di Genova, St. Petersburg Philharmonic Orchestra and Deutsche Kammerphilharmonie Bremen, Franz Liszt Chamber, Mahler Chamber e Vienna Chamber Orchestras.

Alpaslan Ertüngealp foi o diretor assistente artístico do Claudio Abbado de 2011 até sua morte. Durante esse período, ele trabalhou intensivamente com as seguintes orquestras: Lucerne Festival Orchestra, Berlin Philharmonic Orchestra, La Scala, Orchestra Nazionale di Santa Cecilia Roma, Orchestra di Maggio Musicale Fiorentino, Orchestra Mozart e com solistas como Martha Argerich, Radu Lupu e Maria João Pires. 

Paralelo às suas atividades como performer, Alpaslan Ertüngealp enfatiza a importância da educação das novas gerações. Ele foi membro do júri do Maestro Solti International Conducting Competition que aconteceu na Hungria em 2017. Em junho de 2017, como diretor musical e co-produtor, ele fundou a “Szolnok Masterclass” com a Szolnok Symphony Orchestra, um masterclass internacional para regentes orquestrais na Hungria, que acontece anualmente. Recentemente, Ertüngealp foi convidado para ministrar as classes de regência no Shanghai Conservatory of Music. Ele vai continuar seu trabalho como coach e professor de regência anualmente na China e no Brasil.

De janeiro de 2018 até o final de 2019, Alpaslan Ertüngealp foi o diretor cultural e artístico da Gül Baba Heritage Foundation em Budapeste. A fundação sob patrocínio do Hungarian Ministry of Foreign Affairs começou com as atividades culturais em 2018, como parte do programa húngaro promocional da cultura. 

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NEIL THOMSON

Professor - Sinfonia nº 5 - 24/07

Neil Thomson nasceu em Londres em 1966, estudou violino e viola na Royal Academy of Music (1984-87) e regência com Norman Del Mar no Royal College of Music (1987-89). Realizou também curso de regência na escola de verão de Tanglewood em 1989, estudando com consagrados nomes da música orquestral como Gustav Meier, Seiji Ozawa, Kurt Sanderling e Leonard Bernstein. 

Desde março de 2014 é Regente Titular e Diretor Artístico da Orquestra Filarmônica de Goiás, Brasil. A orquestra desenvolveu rapidamente uma reputação por suas performances dinâmicas, seu amplo repertório (com ênfase especial na música brasileira e contemporânea). 

No Reino Unido, já regeu a Orquestra Sinfônica de Londres, a Orquestra Filarmônica de Londres, a Orquestra Filarmônica Real, a Orquestra Filarmônica, a Orquestra Filarmônica Real de Liverpool, a Orquestra Nacional Real da Escócia, a Hallé, a Orquestra Sinfônica da BBC, a Orquestra de Ulster e a Orquestra da Ópera Nacional de Gales.

Recentes estreias incluem concertos com a Orquestra Sinfônica Yomiuri Nippon, Filarmônica de Tóquio, Orquestra do Século Osaka, Filarmônica de Kansai, Orquestra de Concerto, Lahti Sinfonia, Orquestra Nacional Romena, Britten Sinfonia, Orquestra do Ulster, Orquestra de Concerto RTE, Orquestra da Ópera de Gotemburgo, Orquestra Sinfônica de Aarhus, Orquestra da Ópera do Norte, Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Filarmônica de Minas Gerais e Orquestra Filarmônica de Buenos Aires.

Thomson já regeu concertos com consagrados solistas, incluindo Sir James Galway, Dame Moura Lympany, Sir Thomas Allen, Dame Felicity Lott, Philip Langridge, Sarah Chang, Antonio Meneses, Nelson Freire, Alice Zawadzki, Steven Isserlis, Julian Lloyd Webber, David Geringas, Natalie Clein, Gyorgy Pauk, Brett Dean, Jean-Philippe Collard, Stephen Hough, Peter Jablonski, Jean-Louis Steuerman, Dama Evelyn Glennie e Sir Richard Rodney Bennett.

As gravações de Thomson incluem alguns álbuns de concertos contemporâneos com a Orquestra Filarmônica Real de Liverpoole Orquestra Sinfônica de Londres e três discos de música orquestral de Cesar Guerra-Peixe com a Orquestra Filarmônica de Goiás. Atualmente, Neil está envolvido em um projeto para gravar as 14 sinfonias de Claudio Santoro para Naxos com a Filarmônica de Goiás

De 1992 a 2006, atuou como chefe de regência no Royal College of Music. Sendo o maestro mais jovem a ocupar este cargo (a primeira pessoa a ocupar este cargo foi o Sir Adrian Boult, em 1919 e posteriormente Norman Del Mar). Foi nomeado membro honorário do RCM em 1994 pelos serviços prestados à instituição e estabeleceu uma reputação invejável como instrutor orquestral.

Devido às suas habilidades comunicacionais, sua reputação cresceu como instrutor orquestral em toda a Europa. Foi professor convidado no Mozarteum em Salzburgo, na Academia de Música de Cracóvia, no Conservatório "Arrigo Boito" em Parma, na Academia de Música da Lituânia, no Festival de Campos do Jordão e no Workshop de Regênciade Los Angeles. Em 2002, ele foi convidado por Lorin Maazel para participar do júri da Maazel Conducting Competition e em 2007 esteve no júri, ao lado de Gunther Schuller, do Concurso de Regência Internacional Eduardo Mata na Cidade do México.

Site: http://www.neilwthomson.com/

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NATÁLIA LARANGEIRA

Diretora Artística - Professora - Aberturas - 27/07

Iniciou seus estudos musicais no Conservatório Arte Musical de Osasco. Formou-se em regência na UniFiam Faam na classe dos maestros Abel Rocha e Naomi Munakata. Dentre as orquestras que regeu destacam-se a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, Orquestra Bohuslav Martinu (Rep. Tcheca), Orquestra Sinfônica da USP, Orquestra Sinfônica Municipal de João Pessoa, Orquestra de Câmara da USP, dentre outras. Foi regente do Coral da Cidade de São Paulo, Coral do CEU Butantã, Coral do Ceu Jaguaré e Coral Meninos Cantores de Campinas (2013-2015). Participou do projeto Canta São Paulo (TMSP-SP) como regente Tutora (2015). Regeu a Orquestra de Cordas do Projeto Guri como regente convidada (2014) bem como a orquestra Femina Chamber Orchestra (2016). Foi regente do Coro Sinfônico de Itu, do Coro infanto-juvenil de Itu e do Coral Infanto-Juvenil da Ong Manaem de Indaiatuba. É regente convidada da Banda Sinfônica Jovem do Guri Santa Marcelina, participa do movimento Mulheres Regentes e atua como regente Titular e Diretora Artística da Camerata Filarmônica Brasileira, e regente assistente da Orquestra Sinfônica de Santo André.

Em sua carreira, destacam-se o recente prêmio em 2º lugar no III Concurso para regentes da Opera de Baugè (França/2019) e a conquista da vaga de Regente Assistente da Orquestra Filarmônica de Buenos Aires, no Teatro Colon (Argentina/2020)

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CATHERINE LARSEN-MAGUIRE

Professora - Sinfonia nº 6 - 28/07

Catherine Larsen-Maguire nasceu em Manchester e hoje reside em Berlim. Após anos como principal fagotista da Komische Oper Berlin, onde ela também regeu concertos e óperas, Catherine começou a focar-se exclusivamente na regência em 2012.

Seu repertório abrange desde o barroco até o século 21.; ela tem interesse especial em música contemporânea e já fez a estréia de diversas obras. Catherine fez seu debut na ópera na Komische Oper em 2009, regendo a premiere alemã "Die Rote Zora", de Elisabeth Naske's. A produção foi levantada em 2011 e está disponível em DVD.

Catherine Larsen-Maguire já dividiu o palco com aclamados cantores e solistas internacionais, como Stella Doufexis, Martin Helmchen, Gino Quilico, James Thatcher, Thomas Bowes, Ricardo Castro e muitos outros. Já regeu a filarmônica de Bremen, Magdeburg, Ausburg e Nuremburg, orquestra da Komische Oper Berlin, Bochum Symphony Orchestra, Deutsches Kammerorchester Berlin, Belgrade Philharmonic, Slovenian Radio Orchestra, Klangforum Wien, Ensemble Musikfabrik, Ensemble Resonanz, Ensemble Ascolta, Ensemble United Berlin, Krasnoyarsk Chamber Orchestra, orquestra de Sunflower Festival in the United States e National Youth Orchestra of Scotland Senior Orchestra.

Dando grande ênfase no trabalho com jovens músicos, Larsen-Maguire é muito requisitada como regente em orquestras jovens e colegas de músicos pelo mundo.

Como parte do Young Euro Classic Festival, ela fez seu debut na Berlin's Konzerthaus, retornando um ano mais tarde para reger uma estréia mundial com o German Youth Ballet, que foi seguido por uma turnê até a China com o mesmo grupo. Ela liderou a equipe de regentes do FEMUSC por 5 anos e teve o cargo de regente convidada na University of the Arts, Berlim. Ela ministra masterclasses regularmente na Alemanha e no exterior; foi membro júri da prestigiosa Besançon Competition for Young Conductors 2017, retornando em 2019.

Destaques recentes inclui concertos com a Orquesta Ciudad de Granada, orquestra de Colburn Conservatory em Los Angeles, Taoxichuan Chamber Orchestra na China, e no Gewandhaus Hall in Leipzig com a Amicus Orchestra Glasgow, da qual ela é regente principal.

Projetos futuros incluem a gravação de música de filme em Berlim, concertos e gravações com a Slovenian Radio Orchestra, projetos com a Ensemble United Berlin e concertos no Mexico, China, no Ruhrtriennale Festival na Alemanha, e no Brazil, Spain, Iran e nos Estados Unidos.

Catherine Larsen-Maguire read música na Cambridge University e estudou fagote na Royal Academy of Music em Londres com Klaus Thunemann em Hanover e na Karajan Academy em Berlim.

Ela ganhou prêmios em 1996 na Prague Spring Bassoon Competition e tem tocado como fagotista principal na Philharmonia, London Philharmonic, Royal Philharmonic and BBC Symphony Orchestras, trabalhando regularmente com regentes como Claudio Abbado, Bernhard Haitink, Sir Simon Rattle e Kirill Petrenko.

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MÁRCIO STEUERNAGEL

Professor - Sinfonia nº 7 - 29/07

Regente e compositor, nascido em 1982, radicado em Curitiba, Márcio Steuernagel é regente titular da Orquestra Filarmônica da Universidade Federal do Paraná e Professor de Regência e Composição na Escola de Música e Belas Artes do Paraná/UNESPAR, regente do Ensemble Móbile, e membro fundador do Ensemble entreCompositores, com o qual dirigiu, de 2011 a 2017, a Bienal Música Hoje. Atualmente reside na Áustria, onde é Doutorando na Universidade de Música e Artes Performáticas de Graz (Künstuniversität Graz).

 Mestre em Música pela UFPR, graduado em Composição e Regência pela EMBAP, Steuernagel estudou regência com Osvaldo Ferreira, Daisuke Soga, e Alpaslan Ertüngealp, e composição com Maurício Dottori. Suas premiações incluem o 1º lugar no Concurso Nacional de Composição Michel Debost (2005), o Prêmio Funarte (XVII Bienal de Música Brasileira Contemporânea, 2007), e o Prêmio Funarte de Composição Clássica (2010); teve obras orquestrais estreadas pela Orquestra Sinfônica do Paraná e Camerata Antiqua de Curitiba.

Foi Maestro Assistente na Orquestra Sinfônica do Paraná de 2011 a 2013, e atuou como maestro convidado em orquestras como Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro e Orquestra de Câmara da Cidade de Curitiba, com a qual realizou a estreia brasileira das Ramifications de György Ligeti (2015), e a estreia americana de L'ideale lucente e le pagine rubate de Salvatore Sciarrino (2017), coroando sua expertise na direção de música nova, com dezenas de estreias de compositores nacionais e estrangeiros.

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DAISUKE SOGA

Professor - Sinfonia nº 8 - 30/07

Regente residente da Tokyo New City Orchestra (Membro completo da Japanese Professional Orchestra Association). Nasceu em 1965 em OSAKA, Japão.

Estudou música na Toho-Gakuen University em Tokyo, Music University Bucharest (contrabaixo) com os professores, Masahiko Tanaka e Ion Cheptea; Hochschule für Musik e darstellende Kunst (regência), Accademia Musicale Chigiana (Siena-Italia), Tanglewood Music Seminar, com professores incluindo Giuseppe Sinopoli, Uros Lajovic, Ilya Mushin, Seiji Ozawa, Bernard Haitink, Ferdinand Leitner etc. 

Ele ganhou prêmios de numerosas grandes competições para regentes, como: Besançon (1993-Grand Prix), Kondrashin (1998 1. lugar, prêmio EBU), Geneve, Prague-Spring, Toscanini. 

Soga fez seu debut como regente em 1989 com a orquestra Romanian Professional e até agora ele rege numerosas orquestras da Europa, Ásia, EUA, Brasil, incluindo: Orchestre National de Capitol de Toulouse, Orchestre de Chambre Lousanne, Wiener Kammerorchester, Teatro Massimo Catania, the Netherland Philharmonic, George Enescu Philharmonic, Berliner Symphoniker, Petrobras Symphony, Tokyo Philharmonic, Tokyo Symphony, Japan Philharmonic, New Japan Philharmonic, Osaka Philharmonic, Hiroshima Symphony, China National Symphony, etc. 

Ele atuou como o diretor musical mais jovem do Japão com a Osaka Symphony e fez sucesso com a primeira turnê europeia deles. Ele também trabalhou como regente principal na Tokyo New City Orchestra. 

Soga, como compositor, tem suas composições tocadas pelo mundo todo: Japão, EUA, Romênia, Áustria, Brasil, Itália, Espanha. Sua nova composição “Overture after Traditional folk tunes from Kamimizo” será apresentada em setembro de 2020.

Seminários de música e festivais incluem: Londrina - Brasil, Catania - Itália.

Soga também foi convidado como um dos membro do júri no concurso "Antonio Pedrotti" na Itália.

Em 2013, ele foi convidado para reger o concerto de inauguração da sala de concerto New Brasov Philharmonic "Patria", como também para abrir a temporada de concertos da Brasov Philharmonic e da Brasov Opera. 

Soga é membro de honra da cidade de Londrina, Brazil e da Brasov, Romênia.

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ENRIQUE DIEMECKE

Professor - Sinfonia nº 9 - 31/07

Nascido no México, Enrique Arturo Diemecke vem de uma família de músicos. Ele estudou violino com o pai e com Henryk Szeryng; depois piano, trompa e percussão. Ele freqüentou a Universidade Católica em Washington, D.C., onde se especializou em violino, trompa e direção. Com uma bolsa concedida por Madame Monteux, ela aperfeiçoou-se com Charles Bruck na Escola Pierre Monteux, nos Estados Unidos.

Em 2017 foi nomeado Diretor Geral Artístico e de Produção do Teatro Colón. Também celebra o seu décimo segundo ano como diretor artístico da Orquestra Filarmônica de Buenos Aires e seu vigésimo nono ano como diretor artístico da Orquestra Sinfônica de Flint, Michigan (Estados Unidos). notável intérprete das obras de Mahler, foi premiado com uma medalha da Sociedade Mahler para suas versões das sinfonias completas do compositor no México, Argentina e Colômbia. Ele era diretor artístico da Ópera de Bellas Artes, no México nas décadas de 80 e 90, onde dirigiu mais de 30 produções de ópera de Gluck para Puccini. Em 2007 ele organizou Werther em Columbus e Le jogral de Notre Dame de Massenet, com Roberto Alagna para a Ópera Nacional de Montpellier. Com esta casa ea Filarmônica de Montpellier Nacional arranjou estreias de óperas Exilados da Sibéria Donizetti e Parisina Mascagni e opereta O Anel dos Nibelungen, Oskar Straus, e fez gravações ao vivo de óperas Mascagni e Donizetti no Festival Radio France. Participou na produção de Pagliacci Opera Pacific e Carmina Burana, e dirigiu a Orquestra Nacional de França e Cecilia Bartoli, Jean-Yves Thibaudet, Maria João Pires e Pierre Amoyal para Les Victoires de la Musique Classique et Jazz. Durante 2007 e 2008, ele fez várias produções para o Teatro de la Zarzuela, em Madrid. Ele recebeu o Grand Prix de l'Academie du Disque Lyrique de France, em várias ocasiões, incluindo de Bruno Walter Orfeo de Oro "Melhor Diretor Opera" e d'Or para "Melhor Gravação Vocal" Jean Fontaine Orfeo. Em Montpellier liderou o lançamento da Deutsche Grammophon Le jogral de Notre Dame Roberto Alagna e ganhou o Grand Prix de l'Academie du Disque Lyrique. Outros lançamentos incluem música de Villa-Lobos e Silvestre Revueltas com a Simón Bolívar Symphony Orchestra of Venezuela. Ele já gravou com grandes gravadoras do mundo, incluindo a Sony, Deutsche Gramophone, Lyric, Dorian e EMI.

Ele é frequentemente convidado por orquestras de todo o mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, pela Orquestra Sinfônica Nacional de Washington, Los Angeles Philharmonic e as sinfonias de San Francisco, Baltimore, Houston, Minnesota, Colorado, Fort Worth, San Antonio, Chautauqua, Pacific, Charlotte, Phoenix, Hartford e Columbus . Na Europa, por sinfonia BBC de Londres e Liverpool, Royal Philharmonic, National de France, Filarmônica Nacional Montpellier, Nacional de Lorraine, Orchestre de Paris, Ile de France, Symphony Valladolid, Orquestra e Coro da Comunidade de Madri e Orquestra da Residência (Haia), entre outros. Na América Latina, pelas sinfonias nacionais do México, Colômbia, Venezuela, Porto Rico, Chile, Peru, Argentina; as filarmônicas do México, Bogotá e da Universidade Autônoma do México; Simón Bolívar Symphony (Venezuela), Estável do Teatro Colón, San Pablo Symphony e Petrobras (Brasil). Oceania e Ásia colaborou com a sinfonia de Auckland, Nova Zelândia, Queensland, Singapura, Malásia Philharmonic e Suwon em Coréia do Sul e Pequim e Xangai Symphony.

Compositor e arranjador, ele dirigiu suas próprias obras, entre as quais se destacam Die-Sir-E, Chaconne Chavez Concerto para violão e Camino e visão. Seu partido mais recente otoñal CONCERTO para marimba e orchestra- foi executado na Rússia, Argentina, México, Colômbia, Itália, Espanha, EUA, Eslováquia, Peru e Brasil.

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